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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Cemitério frio

De repente o ar arrefeceu e tudo se subjugou à tirania do frio. Uma figura mórbida, sinistra, caminhava lívida pelo relvado gelado do cemitério sombrio, húmido e repleto de cadáveres ocultos, e abandonado, respirando um ar impregnado a morte e a neblina. Nessa sombria madrugada, essa figura, de cabelo ruivo revolto e luzindo um olhar de loucura verde, sucumbiu à dor e, dando um passo em frente, deixou cair-se até se afogar em mágoa e desespero...

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